A Defensoria Pública segue acompanhando de perto a crise do Rio Doce, apontada por especialistas como um dos maiores desastres ambientais do Brasil.
Defensores Públicos estão percorrendo as localidades afetadas colhendo informações e prestando assistência jurídica às vitimas.
As comunidades ribeirinhas da foz do Rio Doce, que relatam, entre outros, a ausência de fornecimento de água, receberam a visita da Defensoria nesta segunda-feira (23). Elas estão entre as maiores vítimas do problema.
“Nosso objetivo é garantir os direitos e a integridade das famílias que dependem economicamente do Rio Doce. São milhares de capixabas afetados, e todos podem buscar o auxílio da Defensoria Estadual”, afirma o Defensor Público-Geral do ES, Leonardo Oggioni.
As cidades de Baixo Guandu, Colatina e Linhares, cuja população foi diretamente atingida pelo mar de lama das barreiras da Samarco, também contam com a atuação intensificada dos Defensores Públicos do Espírito Santo.
Grupo de Trabalho
O Grupo de Trabalho da Defensoria, formado exclusivamente para lidar com este que é considerado o maior desastre ambiental da história do país, está ouvindo os moradores das principais áreas atingidas, orientando sobre seus direitos e identificando as demandas decorrentes.
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