Celina*, de 26 anos, viveu tristes momentos que resultou em sua busca pela Defensoria Pública do Espírito Santo. Após anos de uma amizade próxima com Jorge*, a relação começou a se transformar em um ciclo de violência e abuso. O homem, que sempre teve um comportamento possessivo, tornou-se agressivo após Celina* rejeitar seu pedido de um relacionamento amoroso.
Com a situação se agravando, a mulher enfrentou constantes ameaças e violência psicológica. Em um passeio à praia com amigos, Jorge* revelou sua obsessão e, ao ser rejeitado, puxou o braço de Celina e a ameaçou. Ela decidiu, então, procurar ajuda no Núcleo Especializado de Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública. O relato incluía episódios de assédio e ameaças de morte. Durante o atendimento, a Celina* descreveu como o agressor se aproximava dela na academia, monitorando seus movimentos e proferindo ofensas.
A Defensoria Pública, ciente da gravidade da situação, protocolou um pedido de medida protetiva de urgência em favor de Celina*. As medidas visavam não apenas a proteção física, mas também a garantia de que ela pudesse retomar sua rotina sem o medo constante de ser perseguida e ameaçada. A urgência do caso foi reconhecida, e a Instituição se mobilizou para assegurar que vítima tivesse um ambiente seguro para viver.
A DPES tem sido um pilar de apoio para mulheres com histórias como essa que enfrentam violência doméstica. Se você, ou alguém que conhece, está enfrentando uma situação de violência, não hesite em procurar a Defensoria Pública.
*nome fictício para proteger a identidade dos envolvidos
Solicite medida protetiva em www.defensoria.es.def.br